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As listas de espera em hospitais e salas de cirurgia com "tempo de inatividade" são dois dos problemas mais desafiadores dos sistemas de saúde. Ambos são o resultado de uma interação complexa entre demanda e oferta de serviços médicos, na qual intervêm diversas variáveis, representando um desafio único para cada hospital em cada país.
Para se ter uma ideia da disparidade dos tempos de espera em escala global, sabe-se que, por exemplo, em média, para receber uma substituição de quadril, os tempos de espera variam de 42 dias na Holanda e até mais de 400 dias no Chile.1
E, ao contrário do que se poderia supor, nem sempre é a falta de orçamento que mais contribui para essas ineficiências. É necessário coletar e analisar vários dados para identificar áreas de oportunidade e implementar melhorias que permitam a padronização de processos no atendimento hospitalar.
Para resolver este e outros desafios, na Medtronic desenvolvemos IHS, uma oferta de serviços exclusivos para atender àsprincipais necessidades dos sistemas de saúde, contribuindo para otimizar a eficiência do processo, gestão de materiais e, acima de tudo, melhorar os resultados e experiência dos pacientes.
Graças à nossa metodologia de análise de informações, conseguimos implementar as melhores práticas em gestão de estoque e fornecimento de materiais, o que, no caso da Clínica Vida, na Colômbia, gerou uma economia de US $ 344.000 por ano. Por outro lado, a otimização na gestão de salas hemodinâmicas de uma clínica cardiovascular argentina permitiu liberar 17% de sua capacidade, permitindo que a instituição realizasse mais procedimentos e aumentasse sua renda em dois milhões de dólares por ano.
Graças à nossa metodologia de análise de informações, conseguimos implementar as melhores práticas em gestão de estoque e fornecimento de materiais, o que, no caso da Clínica Vida, na Colômbia, gerou uma economia de US $ 344.000 por ano.
Carlos Brandelik y Luis S. Martínez
A unidade de IHS da Medtronic já opera em 19 instituições hospitalares no México, Colômbia, Chile, Brasil e Argentina, para melhorar o gerenciamento de dados, o fluxo de pacientes, o centro cirúrgico, a hospitalização, as re-internações e os tempos de infecção. A maioria é privada, com exceção do Chile, onde a IHS já opera em um hospital público.
No futuro, seremos a líder latino-americana na gestão e análise de informações hospitalares públicas e privadas, pois mostramos que podemos reduzir custos, otimizar procedimentos médicos e gestão hospitalar. Embora os desafios sejam diferentes em cada país, desenvolvemos ferramentas para resolvê-los de maneira integral.
OECD (2017), "Waiting times for elective surgery", in Health at a Glance 2017: OECD Indicators, OECD Publishing, Paris, https://doi.org/10.1787/health_glance-2017-28-en.