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Nossa Missão

Parceria pela saúde 

Mutirões de cirurgia bariátrica acontecem em quatro estados do Brasil no Dia mundial da Obesidade

 

Mutirões de cirurgia bariátrica acontecem em quatro estados do Brasil no Dia Mundial da Obesidade

Na Medtronic, acreditamos na busca contínua pela garantia de que as pessoas recebam tratamentos que salvam ou melhoram a vida de quem precisa para retornar à vida plena. Também reconhecemos que o acesso a cuidados de saúde de qualidade é um direito fundamental de todas as pessoas no Brasil e ao redor do mundo.Por isso, neste mês de março, quando se comemora o dia mundial de combate à obesidade, a Medtronic em parceria com cirurgiões que integram a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), realizou, ao longo de três dias, mutirões de cirurgia bariátrica em quatro estados do país.

Ao todo, 50 pacientes dos Estados do Paraná, São Paulo, Bahia e Pernambuco, que aguardavam pelo procedimento no Sistema Único de Saúde (SUS) passaram pelo procedimento minimamente invasivo.

Os mutirões aconteceram simultaneamente na Santa Casa de São Paulo; no Hospital do Rocio, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC) no Paraná; no Hospital São Paulo, em Teixeira de Freitas na Bahia; e em cinco hospitais de Recife, sendo eles o Hospital das Clínicas, Hospital Agamenon Magalhães, Hospital Santa Joana, Hospital Esperança e no Real Hospital Português. Apenas em Recife o mutirão aconteceu nos dias 04 e 05 de março.

Em Recife os cirurgiões bariátricos, Álvaro Ferraz, Josemberg Campos, Flavio Kreimer, José Tarcio Dias e Servio Fidney Brandao de Menezes Correia coordenarão as ações. Em Campo Largo, região metropolitana de Curitiba, o mutirão será coordenado por Paulo Nassif e Caetano Marchesini. Já em São Paulo o mutirão será coordenado pelos cirurgiões Luiz Vicente Berti e Wilson de Freitas Junior. Na Bahia a coordenação será do cirurgião bariátrico, Lauro Oscar de Lima Junior, que atua na cidade de Teixeira de Freitas.

 

O papel da Medtronic no mutirão

A Medtronic é referência global em cirurgias minimamente invasivas e possui um dos portfólios mais completos em cirurgia bariátrica e metabólica, sendo responsável pela invenção de alguns dos materiais e equipamentos usados nestes procedimentos via videolaparoscopia. Entre essas principais tecnologias, estão os grampeadores cirúrgicos, pinças de energia e torres de vídeo. Só no Brasil a Medtronic realiza cerca de 40 mil cirurgias bariátricas por ano.

 

Para a Medtronic, participar do mutirão, é uma forma de contribuir para o controle da obesidade no Brasil. Para isso, a multinacional emprestou aos hospitais 10 torres de vídeo, essenciais para esse tipo de cirurgia, e geradores. Além disso, doou grampeadores cirúrgicos, cargas de grampeadores, pinças de energia e trocartes. “Estamos sempre presentes nesse tipo de ação em diferentes especialidades, pois acreditamos na ampliação e democratização do acesso do paciente a novas tecnologias.

Paralelamente, também contribuímos com a capacitação dos profissionais de saúde, campanhas de conscientização, investimos em pesquisa na área e trazemos modelos de serviços diferenciados, pensando em otimizar a cadeia de saúde e beneficiar todos os seus protagonistas”, argumenta Felipe Barreiro, vice-presidente da Medtronic no Brasil.

Segundo o executivo, além da disponibilidade da tecnologia, para que o mutirão acontecesse houve uma mobilização interna que contou com a participação dos colaboradores da multinacional, distribuidores e parceiros. “Esse tipo de iniciativa requer uma orquestração desafiadora em razão de estarmos presentes em Estados distintos. Sem essa cadeia de apoio nada disso seria possível. Estamos orgulhosos e agradecidos, já que, mais uma iniciativa com a participação coletiva de diferentes protagonistas foi bem-sucedida e transformou a vida dos pacientes”, conclui.

 

A cirurgia bariátrica no Brasil

O Brasil é hoje um dos países com a mais alta taxa de pessoas com obesidade no mundo. No entanto, com a pandemia o quadro se agravou.

Números do Data Sus, do Ministério da Saúde, informam que o número de cirurgias bariátricas realizadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) caíram 81,7% em 2021, se comparado com 2019.  No ano passado foram feitas 2.296 cirurgias bariátricas pelo SUS no país. Já em 2019 – antes da pandemia – o número foi de 12.568. 

Em São Paulo, passaram pela cirurgia para tratamento da obesidade 697 pessoas em 2021. No Paraná foram 494, em Pernambuco 155 e na Bahia apenas 18.

“O número de cirurgias realizadas pelo SUS no país em 2019 já não conseguia atender nem 5% da demanda nacional. Agora, piorou muito”, afirma o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), Fábio Viegas. A SBCBM será responsável pela coordenação científica do mutirão.

                                           
Para ele, é fundamental que haja um sistema nacional de regulação e de transparência dos pacientes que aguardam na fila, tendo em vista que o atendimento é descentralizado aos estados.

“A obesidade e doenças associadas a ela aumentaram e, aliado a isso, houve uma redução no número de cirurgias bariátricas em 2020. Este cenário ocasionou em um tempo de espera ainda maior para os pacientes – com obesidade grave e que reduzem a cada dia a sua expectativa – a espera do SUS para o tratamento cirúrgico da obesidade”, diz Viegas.

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Dados – A recente pesquisa Diet & Health Under Covid-19, que entrevistou 22 mil pessoas de 30 países, em 2021, identificou que foram os brasileiros os que mais ganharam peso durante a pandemia de COVID-19. Aqui, cerca de 52% dos entrevistados declararam ter engordado. A média global é de apenas 31%. Ainda segundo a pesquisa, os brasileiros ganharam, em média, cerca de 6,5 quilos neste período.

De acordo com a última Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com o Ministério da Saúde, um em cada quatro adultos está obeso. São 29,5% das mulheres e 21,8% dos homens.