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Sobre a Terapia

Sobre a Terapia ECP

Ao contrário de outros tratamentos cirúrgicos para distonia, a terapia de estimulação cerebral profunda (ECP) é possivelmente reversível e ajustável. Ela usa um dispositivo implantado que estimula áreas específicas do cérebro, permitindo que os circuitos que controlam os movimentos funcionem de melhor maneira. Isso pode aliviar os sintomas de sua doença.

O que é?

A terapia ECP para a distonia utiliza um dispositivo médico cirurgicamente implantado parecido com um marca-passo cardíaco para fornecer estimulação elétrica regiões precisas do cérebro.
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Benefícios e Riscos

Todos os tratamentos e os resultados são específicos para cada paciente e farão parte das suas consultas com seu profissional de saúde.

Consulte seu profissional de saúde para ter acesso a uma lista completa de benefícios, indicações, precauções, resultados clínicos esperados e outras informações médicas relevantes associadas à terapia ECP.


Perguntas Frequentes

Saiba mais consultando as perguntas e preocupações mais frequentes sobre a terapia ECP para a distonia.
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O que é?

O que é a Terapia ECP?

Sistema de estimulação cerebral profunda

Sistema de estimulação cerebral profunda

A terapia de estimulação cerebral profunda (ECP) trata os sintomas da distonia primária crônica, intratável (refratária a medicamentos), incluindo a distonia generalizada e segmentar, hemidistonia e distonia cervical (torcicolo).

Como funciona

A ECP utiliza um dispositivo médico cirurgicamente implantado parecido com um marca-passo cardíaco para fornecer estimulação elétrica a regiões precisas do cérebro.

A estimulação contínua dessas regiões bloqueia os sinais que causam os sintomas motores incapacitantes da distonia. A estimulação elétrica pode ser ajustada de forma não invasiva.

Um sistema de ECP consiste de três componentes implantados:

  • Eletrodo – Um eletrodo é constituído de quatro finos fios isolados e enrolados com quatro eletrodos em sua ponta. O eletrodo é implantado no cérebro.
  • Extensão – Uma extensão conecta-se ao eletrodo e passa sob a pele desde a cabeça através do pescoço até a parte superior do peito.
  • Neuroestimulador – O neuroestimulador conecta-se à extensão. Esse dispositivo pequeno e hermeticamente fechado, semelhante a um marca-passo cardíaco, contém uma bateria e componentes eletrônicos. O neuroestimulador é implantado sob a pele, no peito, abaixo da clavícula (dependendo do paciente, um cirurgião poderá implantar o neuroestimulador no abdômen). Às vezes denominado um “marca-passo cerebral”, ele produz os pulsos elétricos necessários à estimulação.
     

    Esses pulsos elétricos são transportados por toda a extensão e conduzidos a áreas específicas do cérebro. Os pulsos podem ser ajustados remotamente para se verificar ou modificar os ajustes do neuroestimulador.

Operando o sistema

O seu cirurgião poderá fornecer a você um pequeno programador manual do paciente ou imã. Esse programador ou imã permite que você ligue e desligue o sistema segurando-o por 1 ou 2 segundos contra a região onde o neuroestimulador foi implantado. Entretanto, na maioria dos casos, o neuroestimulador permanece sempre ligado.

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Perguntas Frequentes

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