Mãe brincando com bebê

HIDROCEFALIA PEDIÁTRICA

HIDROCEFALIA PEDIÁTRICA

No caso dos  recém nascidos e lactantes com a fontanela aberta, se usa a ecografia para fazer o diagnóstico. Para crianças maiores é usada a Tomografia Computadorizada (TC) ou a Ressonância Magnética (RMI).

A manifestação da doença poder ser identifica pelo aumento do tamanho da cabeça, fontanela avultada, irritabilidade, letargo, vômitos e convulsões.

O tratamento pode variar desde observação até a intervenção cirúrgica, dependendo da gravidade do paciente e da progressão dos sintomas.

SINTOMAS

Os sintomas neurológicos dependem se há aumento da pressão intracraniana cujos sintomas dos lactantes são irritabilidade, choro agudo, vomito, letargo, estrabismo e protrusão da fontanela. As crianças maiores que já podem falar, sofrem de dor de cabeça ou deterioração da visão.

A falta de visão é um sinal tardio da hipertensão intracraniana; a sua ausência inicial não descarta que seja uma hidrocefalia

As consequências de uma hidrocefalia pediátrica crônica podem ser puberdade precoce nas meninas, transtornos de aprendizado, perda da visão e alterações da função neuromotora.

TRATAMENTO

O tratamento padrão atual para a hidrocefalia é a implantação cirúrgica de uma válvula. Uma válvula redireciona o líquido cefalorraquidiano para outra parte do corpo. Essa técnica permite que os ventrículos aumentados do cérebro retornem a um tamanho mais normal, em um esforço para aliviar os sintomas da hidrocefalia.

As válvulas são feitas de silicone e plástico. Todos os componentes da válvula são colocados sob a pele. Não existem elementos do lado de fora do corpo.

As informações contidas neste site não devem ser usadas no lugar de consultas médicas. Sempre converse com o seu médico para obter diagnósticos e informações de tratamento.

Registros: Válvulas Strata™ II - 10339190739 | Válvulas Strata™ NSC - 10339190770